
O presente curso parte do estudo e compreensão do MULHERISMO AFRICANA e a importância deste pensamento para nós, mulheres afro diaspóricas.O Mulherismo Africana é um pensamento afrocentrado, de raízes matriciais africanas. Vamos abordar este pensamento através suas pensadoras e através de afo histórias, orais ou escritas
O presente curso parte do estudo e compreensão do MULHERISMO AFRICANA e a importância deste pensamento para nós, mulheres afro diaspóricas.O Mulherismo Africana é um pensamento afrocentrado, de raízes matriciais africanas.
Partindo de histórias literárias, lendas e itans, o curso busca o entendimento do conceito de mulherismo africana não apenas na teoria, mas a partir das histórias( oralidade e escrita) , histórias de mulheres pretas para o entendimento poético e artístico deste pensamento. Esta proposta se apresenta assim, devido a área de atuação da ministrante e de sua pesquisa no tema , Mulherismo Africana, buscando a abordagem do mesmo nos pressupostos artísticos.
OBJETIVOS
Apresentar o Mulherismo Africana e seu desenvolvimento como conceito e pensar, a partir de pensadoras principais.História e desenvolvimento
Possibilitar a leitura do Mulherismo Africana a partir da literatura oral e escrita das histórias de mulheres negras.
Criar um diálogo com as/os participantes e o tema proposto , com olhares para suas práticas diárias
Valorizar a contação de histórias como lugar de reflexão e pedagogia ancestral, uma ferramento no cotidiano das mulheres
02/02/2021 - 05/02/2021
Aulas não disponíveis após o curso
Duração: 8:00
Capacidade de até 15 pessoas
Condições de Cancelamento: Gratuito - reembolso integralChica Reis é atriz e contadora de histórias, graduada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (2009/UFMG).Mestranda pela FAE/UFMG. É pesquisadora do samba de roda do Recôncavo Baiano, toques, cantos e dança, atuando como sambadeira. Foi instrutora de Serviços Sociais/Teatro no Sesc Venda Nova, onde ministrou aulas de teatro para crianças, jovens, adultos e idosos. Como contadora de histórias, tem voltado o foco das contações para as histórias ancestrais diaspóricas (itans, lendas, contos, fábulas e contos africanos e afrobrasileiros), contos das terras mineiras e histórias de mulheres negras(ficcionais ou não). É integrante do Coletivo Iabás (contação de histórias), Coletivo Encruzilhar (teatro) e do Coletivo Clã Sambadeiras de Minas ( samba de roda). Atua também como multiplicadora do Teatro do Oprimido.Tem também exercido em direção teatral e é multiplicadora do Teatro do Oprimido